Minhas férias - parte V.

No sábado, 12 de setembro, a gente já começava a sentir um gostinho de despedida. Acho que foi por isso que o dia pareceu durar mais, a julgar por tudo o que conseguimos fazer.

A primeira foto mostra meus pezinhos ansiosos pra ir logo caminhar, enquanto eu respondia a alguns e-mails. Sim, eu sei, você vai dizer que eu não deveria fazer isso durante as férias, mas, graças a Deus, minha amiga e agente Ana Lúcia levou o laptop dela. Não fosse isso, eu teria um infarto ao voltar e ver quantos e-mails estariam à minha espera — no dia a dia, infelizmente, não tenho conseguido responder nem a 60% dos meus emails (se você é uma das pessoas que está sem resposta, só posso dizer que continuo tentando).



Na hora da caminhada, passamos por outro dos lindos salões do hotel. Fotos lindas numa janela à contraluz.



Voltando pra piscina, resgatei o Cisco do sol e nele coloquei uma t-shirt, pois apesar do filtro solar ele já estava vermelhinho como eu. Nadamos assim mesmo, eu, ele e a t-shirt, vermelhos de sol e de amor.






À tarde, tiroleza. E que prazer conhecer a equipe do Centro de Aventuras do Grande Hotel. Uma turma sensacional essa que está na foto comigo — como se eu fosse uma celebridade. Simpáticos, dispostos, divertidos, animados, eles fazem a aventura ficar mais gostosa a ponto de a gente esquecer o medo.




Reparem no cara à minha esquerda. Gente, que menino bonito é esse????




(Pausa para uma foto com a Vicky, leitora do para
Francisco, que eu tive o prazer de conhecer no bar da piscina!)



Tiroleza é uma delícia, gente. Delícia demais. E não tinha como a gente mostrar isso sem videozinhos, né? Não repare a qualidade das cinegrafistas. E repare, sim, o quanto é linda a minha amiga Ana, que eu chamo de Amora.







Detalhe pitoresco: pelos olhares das pessoas no hotel, concluímos que elas achavam que eu e Ana éramos um casal. Tivemos vontade de carregar uma plaquinha no último dia, dizendo algo como "Não, nós não somos um casal de mulheres que adotou uma criança". Mas aí ligamos o "feda-se" (como diz minha sogra, evitando o palavrão) e deixamos o povo pensar o que quisesse. O mundo ainda não entende que as mulheres são capazes de fazer tudo sozinhas, e que isso não as qualifica como melhores ou piores, felizes ou não. Fazer o quê? A gente optou por morrer de rir.



Depois da tiroleza, um banho de mel. Pra relaxar e voltar a ser princesa.





À noite, aproveitamos alguns dos cantinhos do hotel, dentre eles o elevador principal, que é lindo, pra nos revezar entre modelo e fotógrafa numa sessão despretensiosa, mas que a gente gostou muito. Um hoje vou assim versão Araxá.









(fotos e filmes ana lúcia campos / cris guerra)