Te vejo amanhã.

No último post sobre o bazar havia um comentário bastante ressentido dizendo que era injusto eu não fazer o bazar virtualmente. Explico: fazer um bazar só já é um trampo e tanto. Mas é um trabalho só. Investi, com a ajuda da minha amiga Ana, um bom tempo na organização deste. As 3 ou 4 levas de peças que vendi no bazar on-line me deram um trabalho descomunal e exigiram de mim um tempo que atualmente não tenho. Por isso não continuei. Sei que seria muito legal poder prestigiar leitoras de todo o Brasil — e de Portugal também, por que não? —, mas não tenho condições de fazer isso. Fazer essa edição única do bazar, em Belo Horizonte, é o máximo que consigo atualmente. Portanto, se você não está aqui, gostaria que entendesse que não é apenas o senso de justiça que decide ou não se algo vai acontecer. E que a minha vontade é que Belo Horizonte fosse o mundo. Se você mora aqui, te vejo amanhã. Beijos.